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Bom dia Cotovia!

cantaste-me ao ouvido

as coisas do mundo

e antes que pudesse vê-las já as conhecia

 

o nome próprio  das gentes de lugares sem fim

o voo leve de terras que nunca vi

 

cá dentro um reboliço interminável

que desassossego

bebo um copo de gelo

mas arde a vontade de ser mais além

a vontade de ser infinito

indizível

conter no olhar muitas histórias por contar

e qual tronco de árvore milenar

sombra de abarcar amores, amigos, promessas e sonhos

fábulas e contos, poesia pão e chão fértil de amar um dia.

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